domingo, 21 de dezembro de 2008

Se pudesse fazer de meus olhos
O guia de minha alma,
Todas as vezes que me olhasses
Poderias ver o amor que tenho por ti.
Talvez, diante de tamanha grandiosidade,
Ao invés de atrair,
Eu repelisse teu coração do meu.
Não me detenho ao medo do fracasso.
Não penso, não falo na condição do perder.
Não cabe em meus sonhos.
Só quero, e desejo os teus desejos infinitos.
A constância do olhar-te,
Assim ao longe.
Do querer-te sempre,
Do amar-te incondicionalmente.

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