sexta-feira, 27 de novembro de 2009




quarta-feira, 4 de novembro de 2009

QUEM ÉS?

No verso negro do teu ser
Vi alguém chorando:
A cada soluço do teu pranto
Sentia o meu ser entristecer;

E ao ver os olhos teus, entretanto,
Vi que uma lágrima ao descer
Fez o meu rosto parecer
No teu rosto, como encanto!

Esse teu outro eu, oposto,
Era o contrário do meu gosto,
Tua maior contradição.

Era uma infeliz alegria,
E se era
noite ou se era dia
Eu já não tenho mais noção
.