sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Como pode caber tanto sol, numa esfera tão pequena?
O mesmo olhar que aquece a alma, devasta o coração!
Onde nem mais a solidão pretende ficar.
Perdeu espaço para o conformismo. Esse sim é companheiro.
Caminha no silencio do ser, incontido.
Não esboça sorriso, não contempla a lua
Nem é amigo das noites.
Apenas paira no infinito da alma.

3 comentários:

Deysiane disse...

de quem é esse texto?
Sempre quis saber ¬¬
Beijos e obrigada!

Thays Brayner disse...

Oi Deysiane...
A primeira frase é um trecho de um poema de Gregório de Matos. O texto é meu. Usei a primeira frase apenas como introdução. Pois acho de uma beleza indescritível.
Espero ter ajudado em sua busca. Bjus no coração.

Valdemar Lima disse...

qual o nome desse poema do Gregório de Matos?