terça-feira, 18 de agosto de 2009

Deixamos o amor passar

E depois nos lamentamos

Por que ele não aconteceu.

Deixamos a vida nos levar

E depois reclamamos

Que não somos culpados

Vemos a distancia se estabelecer

E acreditamos nela

Como o melhor pra nós.

Medíocre perspectiva.

De sonhos, sempre sonhos,

Nada mais que sonhos.

E quem inventou essa história

Do melhor sempre vence?

Não existe um melhor.

Existe o mais insistente.

Alimentamos os nossos medos

E se são eles que corroem nossos desejos

Então somos nós

Os verdadeiros culpados de nossos fracassos.

Por que se um dia

Eu acordar e quiser dançar na rua

Em ritmo de valsa

Um som de Janis Joplin

Lembrarei que foi a

Maior loucura que já fiz.

E como posso ser feliz

Se eu mesmo taxo minhas vontades

De loucura.

4 comentários:

theo costa disse...

Muito bom Thaiss, a sua escrita sempre surpreendente...

Anônimo disse...

AMO-TE

Eu te amo do amanhecer ao anoitecer
e mesmo quando durmo, ainda te amo.

Eu te amo nas tres dimensões, nas quatro luas,
nos quatro elementos, nas quatro estações,
nos quatro pontos cardeais.

Eu te amo nos cinco sentidos, nas sete cores do arco-íris, nas sete notas musicais, nos doze signos do zodíaco,
em tudo o que existe eu te amo cada vez mais.

Eu te amo na procela e na calmaria, em todos os josés e marias, nos infantes, nos anciãos, nos amigos,
inimigos ou irmãos... eu te amo em toda a criação.

Eu te amo no caos aparente ou na mais perfeita estrutura... eu te amo como o próprio criador
ama a sua criatura.

Eu te amo no vento que vem do norte, na linha do horizonte, na pequena fonte, nas nuvens grávidas de chuva... eu te amo nos meus dias nefastos
e nos meus dias de sorte.

Eu te amo na árvore frondosa, na montanha majestosa, na pedra preciosa, nas miríades de estrelas do universo... eu te amo no pequeno átomo, na imponderável constelação, eu te amo para além
de qualquer humana compreensão.

Eu te amo pelo pouco que sei de ti, pelo muito que ignoro e por aquilo que somente posso pressentir.

Eu te amo na plenitude da lida, no ocaso da vida... e, depois que eu me for, nas lembranças que porventura eu deixar, hás de encontrar perfumados e palpitantes restos do que foi o meu amor!

Jamais Esqueça disso!

David B-Oli disse...

assino em baixo Edjane, hehehehehe!!!!

David B-Oli disse...

agora, Théo é um tranqueira, e tenho dito!!!!!